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terça-feira, 7 de outubro de 2014

A "MORAL" do CRISTIANISMO

A "MORAL" do CRISTIANISMO

Abuso Sexual, Pedofilia e os crimes de batina.

Recentemente no mundo todo, padres católicos foram denunciados e duramente criticados pela sociedade, por violarem o XI Mandamento de Deus. A imprensa divulgou milhares de crimes contra abusos e tortura sexual de crianças e adolescentes. Nos Estados Unidos da América, foram 4392 casos denunciados. Só 14,32% foram levados à polícia conforme o relatório Jonh Jay. O resto do assunto morreu dentro das dioceses, acobertados pelos líderes. Como por exemplo, o cardeal Bernard Law. Contra os sacerdotes católicos, por esses tipos de crimes entre 1950 e 2002, a arquidiocese de Boston foi condenada  a pagar US$ 85 milhões  a 552 vítimas. Em Los Angeles ela desembolsou US$ 600 milhões, para 500 pessoas molestadas pelos sacerdotes.  Na Áustria o cardeal Hans Hermann Gröer, chefe da Igreja de seu país foi afastado. Na Austrália muitos foram afastados dos cargos nos últimos anos após as acusações de pedofilia. Muitos países tiveram problemas como, Alemanha, Austrália, Espanha, França, Inglaterra, Canadá, Suiça, Holanda. E a situação pode ser ainda mais sombria em países da África e da América Latina, onde o assunto ainda não foi devidamente abordado.
Na Irlanda do Norte, os tribunais decidiram que a igreja como instituição é tão responsável quanto os padres pelos crimes que eles cometeram. No ano passado, 14700 crianças irlandesas receberam um total de 1,3 bilhão de euros em indenizações por terem sofrido Violência sexuais nas mãos dos padres, vítimas por abusos sexuais. Muitas dessas denuncias resultaram em condenações com acordo entre a instituição e os queixosos. Foram indenizadas pelo Vaticano em milhões de dólares onde mais de cinco padres estiveram envolvidos.
Como pode uma instituição religiosa, durante tantos e tantos anos, abrigarem pederastas sádicos, desajustados, torturadores perversos e criminosos de batina? A quem os seus pais confiaram o ensino da religião dos seus filhos que de religioso não tinha nada? Os milhões de dólares que a Igreja pagou, jamais serão suficientes para reparar o mal causado!
Após investigações levadas a cabo, ficou provado que alguns bispos, abafavam os casos e transferiram diversas vezes os padres suspeitos de abuso em detrimento de medidas mais drásticas.
O ex síndico de deus o papa Bento XVI, deu ordens expressas aos bispos, para não transmitir informações às autoridades oficiais. Em visita aos EUA afirmou ter “vergonha profunda” por aqueles atos.
Existem também casos em outras religiões. Nos EUA a Igreja dos Mórmons Fundamentalistas, um dos ramos dissidente dos mórmons. Seu líder foi preso por abuso sexual em crianças. No Sri Lanka um monge budista se matou após ser condenado a 20 de prisão por pedofilia. Nos EUA, um rabino de Nova York foi preso em 2006, acusado de molestar crianças, mas nada comparado com o monopólio dos escândalos sexuais da Igreja Católica.
Conforme pesquisa realizada sobre como anda a vida dos padres católicos, foi revelado que mais de 40% dos presbíteros já tiveram relações sexuais com mulheres. Deveriam deixar o sacerdócio para constituir família. Existem devido à frustração, milhares que largam a batina e os votos sacerdotais a cada ano para casar e ter filhos.
Existem denúncias de casos em que até dentro do Vaticano existe uma comunidade gay, com chefões da igreja fazendo sexo sadomasoquista. Muitos devem ter assistido às imagens de uma câmera escondida que um jornalista gravou colocado dentro do Vaticano. Eles haviam se conhecido em um Chat de sadomasoquismo, na TV. Aparecem as imagens do monsenhor Tomasso Stenico, alto funcionário da Congregação para o Clero Dizendo: “Você é muito gostoso...”, estão lembrados desse flagrante ?
O escritor e cronista de O Globo, Arnaldo Jabor, relembrando a infância num colégio de padres em “Amor é prosa sexo é poesia”:
“No velho colégio de padres onde estudei, a entrada dos alunos já era um desfile de velada pedofilia. O padre-reitor – ahh...tempos antigos de batinas negras, rosários nas mãos, panos roxos nos ombros, tristeza infinita nas clausuras – postava-se imóvel, na porta do colégio, numa pose severa, com os braços erguidos e as mãos oferecidas para os alunos que chegavam. Passavam por ele duas fileiras de dezenas de meninos, beijando servilmente suas mãos abençoadas. Havia algo de vadiagem naquilo, aquela negra batina imóvel, divina, como um manequim, as mãos beijadas com chilreios e devoção por mais de 500 meninos de calças curtas”. E mais, sobre um passado recente, em outra ocasião Jabor declarou:
“O padre parecia nervoso e começou a criticar meu cabelo, despenteado, eriçado. Pegou o pente e me penteou com mãos trêmulas e de repente me agarrou e me deu um beijo na boca.”
Há outros, que largam os filhos, mas não largam a batina. Por que, num ambiente que prega a castidade e a retidão moral, isso acontece tanto?
Nos ensinamentos morais e éticos a fé cristã, diz que: Não faça a outro, o que não queres que façam a ti!  Seria falta de crença nos ensinamentos divinos? Um criminoso de batina se aproveita do poder e é figura respeitável no seu círculo social. Quando padres que dedicam a sua vida para fazer o bem, cometem crimes hediondos e se comportam muito mal, como fica a moral, a ética a reputação da Igreja e dos representantes de Deus? Sacerdotes, predadores desprezíveis, destruidores da vida, provocam no povo a falta de fé. Atos escandalosos que fazem os homens cair, ao invés de seguirem o caminho da religião. A criança molestada passa a ser um adulto infeliz e muitas vezes neurótico e também num outro predador sexual.
pedofilia na Igreja também é conseqüência direta do celibato. É óbvio que se a força máxima da vida é esmagada, a Igreja, vira uma máquina de perversões e de homossexualismo, visível em qualquer internato religioso. Ensinar celibato é contra a natureza, pois as pessoas mais criativas são as pessoas mais sexuais. Colocar monges em monastérios e freiras em lugares separados não permitindo que eles se encontrem é criar o homossexualismo, é criar o lesbianismo. A pedofilia não está só na carne do jovem assediado. A pedofilia é mais geral, abstrata, no prazer do domínio sobre os corpos e a mente dos mais fracos, jovens ovelhas, que são obrigadas a jurar, perante o fantasma Jesus Cristo e pastores de Deus. A Igreja insiste com a pregação de abstinência sexual que sabem ser impossível, entre os que fazem voto de celibato vitalício.
A principal razão é a ampla impunidade assegurada pelo direito canônico, código legal exclusivo da Igreja, que rege com punições ínfimas tais crimes, considerados pelo Vaticano como meros pecados. Além disso, o sistema católico costuma exigir o silêncio das vítimas, esconderem os fatos das autoridades e realocar os padres molestadores para novas paróquias, onde podem reincidir livremente. Tal sistema de impunidade é administrado pela Congregação para a Doutrina da Fé, que foi comandada pelo cardeal Joseph Ratzinger, o ex-papa, durante quase um quarto de século. E o que por sua vez dificulta a responsabilização do Vaticano pelo acobertamento de tais crimes é a imunidade legal que lhe é garantida por ser um Estado soberano (desde o espúrio Tratado de Latrão, assinado pelo ditador Benito Mussolini em 1929), o que pressupõe um foro privilegiado.  O Sumo Pontífice – ex-líder do Estado vaticano – é responsável por inúmeros abusos viabilizados e acobertados ao longo dos anos e, em última análise, deveria ser julgado por crimes contra a humanidade.      
Celibato, se tornar eunuco, não casar, viver sem desejo e não realizar sexo para o resto da vida até é possível dizem os psicoterapeutas sexuais e certamente existem muitos religiosos que vivem felizes dessa maneira por motivos pessoais, ora por motivos religiosos. É preciso assumir o compromisso de permanecer solteiro, celibatário e casto pelo resto da vida. Ter um projeto de vida, encontrando ali a sua realização, o equilíbrio. Mas, em muitas religiões não é uma imposição, uma “prisão perpétua”, mas sim uma opção.
A Igreja Católica de rito latino, sinteticamente, dá as seguintes principais razões de ordem teológica para o celibato dos sacerdotes e religiosos de vida consagrada. Porque os sacerdotes do AT eram casados e os de hoje em dia (dentro da Igreja católica) são proibidos de fazerem isso? Isso é, na verdade, mais um "dogma" católico para torturar os seus sacerdotes, para fazer com que eles sejam "salvos" (salvos de que?) pelas obras da carne. Mas a Bíblia diz que não seremos “salvos” pelas obras da carne, mas sim pela fé em Jesus Cristo (q. não existiu), e isto não vem de nós mesmos, mas é dom de deus. Eis que nos últimos dias aparecerão falsos profetas pregando o que lhes é conveniente, dando lugar a doutrinas de demônio, proibindo o casamento. Tá escrito na Palavra de Deus. Quem quiser ouvir ouça; quem quiser ler, leia.
  • Com o celibato os sacerdotes entregariam-se de modo mais excelente a Cristo, unindo-se a Ele com o coração indiviso;
  • O celibato facilita ao sacerdote a participação no amor de Cristo pela humanidade uma que vez que Ele não teve outro vínculo nupcial a não ser o que contraiu com a sua Igreja;
  • Com o celibato os clérigos dedicariam-se com maior disponibilidade ao serviço dos outros homens;
  • A pessoa e a vida do sacerdote são possessão da Igreja, que faz as vezes de Cristo, seu esposo;
  • O celibato dispõe o sacerdote pare receber e exercer com generosidade a paternidade que pertence a Cristo.
A maioria dos católicos ignora que aos sacerdotes e bispos não era proibido o matrimônio durante os primeiros dez séculos da vida cristã. Além de São Pedro, outros seis papas viveram em matrimônio. Até o Concilio de Elvira, que o proibiu no ano 306, um sacerdote podia inclusive dormir com sua esposa na noite anterior a celebrar a missa. Isso começou a mudar dezenove anos mais tarde, quando o Concilio de Nicea estabeleceu que, uma vez ordenados, os sacerdotes não podiam mais casar-se.

Em 1073, Gregorio VII impôs o celibato. Definiu-se que o matrimônio dos sacerdotes era herético, porque os distraía do serviço ao Senhor e contrariava o exemplo de Cristo. Em 1123 o Concilio de Letrán decretou a invalidade do matrimônio dos clérigos e, dezesseis anos mais tarde, o segundo Concilio de Letrán confirmou.
Quando o Concilio de Trento fixou a excelência do celibato sobre o matrimônio, fez doutrina das palavras com que São Gregorio Magno havia condenado o desejo sexual durante seu papado, no século VI. Só a Igreja Oriental adjunta a Roma, admite sacerdotes casados, mas deve haver contraído matrimônio antes da ordenação e nunca chegarão a bispos.
No inicio da Idade Média houve pontífices casados e no final desse período alguns deles tinham amantes. O Papa Santo Hormidas, que morreu em 523, era o pai do Papa São Silvério (537). Durante a Renascença e no período seguinte, alguns papas “tios” criavam “sobrinhos cardeais” que, por fim, eram eleitos por direito próprio. Quando os clérigos tinham filhos, eles eram bastardos e eram criados em monastérios, para tornarem-se sacerdotes. O mais famoso, o papa Alexandre VI, envenenava os inimigos e depois lhes abençoava as almas. César Bórgia, seu filho, matou seu irmão mais velho, seu cunhado e inúmeras outras pessoas, apunhalando-os quando os abraçava, como um legítimo discípulo de Maquiavel ou  envenenava seus convidados oferecendo-lhes o pão de sua mesa.  
Não se casam, será que é para estarem mais disponíveis para atender as pessoas que os procuram ou guardar melhor os segredos de confissão? Estes homens não podem se apaixonar para poder viver o amor de Jesus, Deus e seu rebanho? Ou será o medo de que os recursos do clero sejam usados com sua esposa e filhos? Nada disso procede! Serão vitimas de seus pecados, escândalos, desvios de personalidade e sua vocação nunca serão verdadeiros para dispensar os mistérios de Deus e funcionários do sagrado.
Na verdade, antes que houvesse igreja, houve família, e os sacerdotes do antigo testamento, só eram admitidos se fossem casados, bons maridos, bons pais. A natureza humana aponta para uma vida a dois. No início do cristianismo os padres podiam casar e ter filhos, com o passar do tempo começaram a defender o celibato (não ter relação amorosa). Mas o pontífice Alexandre VI teve nove filhos com três mulheres diferentes e não escondia sua atração por sua amante Giulia. Isto, sim posso chamar de pecado da luxúria, além ser de ser um papa cheio de “infalibilidade”.
Bento XVI  pregou a castidade (que seria uma virtude) não só entre os sacerdotes, mas entre os fiéis antes do casamento, também. Ou seja, todo homem só deveria fazer sexo para se reproduzir. Já em Corintios: 7:9 “Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado
Rabinos, pastores protestantes, budistas, maronitas, muçulmanos, xintoístas, com algumas exceções, todos casam e os pobres padres trêmulos de desejos cometendo seus pecados. As outras religiões continuam aumentando o seu rebanho de fiéis. O Islão não promove o celibato, pelo contrário, promove o casamento. De fato, de acordo com o Islamismo o casamento é um forma que permite à pessoa chegar ao mais elevado nível de justiça espiritual e sagrado. Crescem e agradecem. Sou a favor que sacerdotes casem, só não consigo imaginar é a vida de um padre casado, cuidando do lar. Imaginem a cena, ela agora mulher do padre, morena, seios fartos, fogosa, ex-dançarina arrependida, beata, ex-amante do pároco, acendedora de velas no altar e agora de fogo na cama. E quando ele chegar tarde em casa, já imaginaram a esposa reclamando e desconfiando, fazendo cenas de ciúmes. Pensaria ela que ele tenha ficado ouvindo aquelas sacanagens no confessionário? Ciúmes da outra “santinha” que beija as suas mãos na sacristia ou daquela que vai a missa metade dos seios de fora e vestindo saia curta  no que isso daria?
Falando em mulheres, existe a proibição definitiva da igreja católica de não admiti-las à ordenação sacerdotal, alegando que devido à doutrina de sucessão apostólica os padres e bispos são os sucessores dos Apóstolos. A religião combateu tanto o sexo, que não vejo como uma mulher religiosa pode sentir prazer. Claro,  o homem tem.
Jesus Cristo “teria” escolhido apenas homens para seu grupo de apóstolos. Porém, Jesus Cristo mostrou-se particularmente aberto à homossexualidade, revelando carinhosa predileção por João Evangelista, “o discípulo que Jesus amava”, o qual, na última Ceia, esteve delicadamente recostado no peito do Divino Mestre. Há teólogos que chegam a sugerir que Jesus era homossexual, pois além de nunca ter condenado o homo erotismo, conviveu predominantemente com companheiros do seu próprio gênero, manifestou particular predileção pelo adolescente João e nunca se casou Esse dogma irreformável da igreja, e “infalível” está sendo contestado e atingiu o coração da igreja.
 Existem também os casos de abusos de padres contra mulheres. Uma compilação deles está no estudo e conteúdo explosivo, feito pela socióloga Regina Soares Jukewicz, que trabalhou durante 8 anos no Instituto de Teologia da Diocese de Santo André em São Paulo, chamado: Desvendando a Política do Silêncio: Abuso Sexual de Mulheres por Padres Brasileiros.
O problema da Igreja em condenar o Sexo antes do casamento, que segundo ela é porque instrumento “divino e abençoado” por Deus, que concede aos casais de namorados o poder da vida e porque precisa da devida benção  “divina”, que é dada no ato do casamento. Isto, quer dizer que, nada de Sexo, antes. Somente após com o “testemunho” no altar com a “benção” da autoridade competente o assessor do Divino.
A Igreja insiste com a pregação de abstinência sexual, embora saiba ser impossível. Entre os que fizeram voto de celibato vitalício, dos 400 mil padres no mundo, 150 mil abandonaram a batina, para casar e buscar outras ordens religiosas. Há o caso do padre mexicano Dagoberto Arriaga. Sua fuga do celibato lhe rendeu 55 anos de cadeia. Ele matou seu próprio filho em 2005. O Vaticano alega que o celibato é questão fechada e não está em discussão. Isso explica plenamente, a queda em especial da igreja católica, maioria neste país. Diga com sinceridade... Pode alguém que não faz sexo, como os padres, entender de sexo, por mais que tenha estudos teóricos para ensinar aos fiéis?
Já eu acho que todos os governos do mundo deveriam declarar o celibato um crime, e qualquer pessoa que prega o celibato deveria ser preso imediatamente.
É muito estranho para nós que deus tenha criado o sexo e seus representantes sejam contra. Embora não me surpreenda, quando leio algumas sacanagens relatadas na Bíblia, como em Gênesis 19:31. Após a destruição de Sodoma, os únicos sobreviventes eram Ló e suas duas filhas. As filhas de Lot embebedaram o pai e tiveram com ele a noite mais incestuosa da Bíblia. Em Gênesis 6:2, os anjos do Senhor tiveram chamegos ilícitos, com mulheres mortais. “Vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram-nas para si as mulheres, tantas quantas desejarem”. Em Gênesis 38:9, o hebreu Onã casou com a viúva de seu irmão, mas não conseguia fazer sexo com ela – preferia o prazer solitário. Do nome dele vem o termo “onanismo”, que significa masturbação.  Em Ezequiel 23:20. A Bíblia diz que os antigos egípcios eram muito bem-dotados. Após a fuga para Canaã, a judia Ooliba tem saudades dos tempos em que se prostituía no Egito. Tudo porque “seus amantes (...) ejaculavam como cavalos”. Em Cânticos 7:7, o Cântico dos Cânticos, atribuído ao rei Salomão, é altamente erótico. Um dos trechos: “Teu corpo é como palmeira, e teus seios, como cachos de uvas”.
Se a homossexualidade fosse prática tão condenável, como justificar a indiscutível relação homossexual existente entre David e Jônatas?! Eis a declaração do salmista para seu bem-amado: “Tua amizade me era mais maravilhosa do que o amor das mulheres. Tu me eras deliciosamente querido!” (II Samuel, 1:26). O Eclesiastes ensina: “É melhor viverem dois homens juntos do que separados. Se os dois dormirem juntos na mesma cama se aquecerão melhor” (4:11).
Na evolução da Bíblia, foram aparecendo vários trechos machistas e suspeitos. È o caso de uma passagem atribuída ap apóstolo Paulo “A mulher aprenda (...) com toda a sujeição. Não permito à mulher que ensine, nem que tenha domínio sobre o homem (...) porque Adão foi formado primeiro, e depois Eva”. É provável que Paulo jamais tenha escrito essas palavras, porque na época em que ele teria vivido, o cristianismo não pregava a submissão da mulher. Acredita-se que essa parte tenha sido adicionada por algum escriba por volta do século 2.
O pior característico da religião cristã, é sua atitude para com o sexo – uma atitude tão mórbida e tão contrária à natureza que só pode ser compreendida quando considerada em relação com a enfermidade do mundo civilizado ao tempo em que o Império Romano estava em decadência. E não é somente quanto ao que se refere ao procedimento sexual, mas também quanto ao que diz respeito ao conhecimento relativo aos assuntos sexuais, que a atitude dos cristãos é perigosa para o bem-estar humano, para a saúde física e mental. Afirmando que as pessoas devem ser celibatárias. Quem puder compreender, compreenda!
 “Sempre que a moralidade baseia-se na teologia, sempre que o correto torna-se dependente da autoridade divina, as coisas mais imorais, injustas e infames podem ser justificadas e estabelecidas”.
 Feuerbach
                                                    

O PAPA É CULPADO? – A responsabilidade do Vaticano por violações de direitos humanos - Livro de Geoffrey Robertson.
Apesar das controvérsias contemporâneas em torno da Igreja Católica, alguns papas mais recentes se comportam muito bem se comparados com alguns de seus antecessores. O livro "A História Secreta dos Papas" mostra como diversos sumos sacerdotes da Igreja Católica agiram de forma bem contrária aos ensinamentos cristãos que representavam.
Obrigado Paulo Rosas, tenho admirado muito suas últimas postagens, sempre oportunas, com as quais concordo e assino abaixo,
Grande Abraço,
Oiced Mocam
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Item Reviewed: A "MORAL" do CRISTIANISMO Rating: 5 Reviewed By: Gabriel Orcioli