John R. Searle (1932- )
Tradução: André Yuji Pinheiro Uema e Vladimir Safatle
Paz e Terra – 1997 (240 p)
Fragmentos colhidos por Assis Utsch
“Algumas entidades, montanhas por exemplo têm uma existência objetiva, no sentido de que não dependem de ser sentidas por um sujeito. Outras, a dor, por exemplo, são subjetivas, ... sua existência depende de ser sentida por um sujeito.” (p.16) “a consciência é um fenômeno biológico. É uma parte de nossa vida biológica assim como a digestão, o crescimento ou a fotossíntese”. (p.25)
“o maior e único obstáculo filosófico para se obter uma explicação satisfatória da consciência é nossa aceitação constante de um conjunto de categorias obsoletas e de uma série de pressuposições herdadas de nossa tradição religiosa e filosófica”. (p.23)
“a consciência parece “misteriosa”, “etérea”, até mesmo “mística”. (p.24)
“Por que o cérebro causa a consciência?
Em virtude de qual de suas propriedades [ela é causada]? Quais são as leis causais relevantes?”
“Você, suas alegrias e suas tristezas, suas lembranças e ambições, seu senso de identidade pessoal e livre arbítrio são, na realidade, apenas o resultado do comportamento de um vasto complexo de células nervosas e suas moléculas associadas”.
(Francis Crick – codescobridor
da estrutura do DNA - em The Astonishing Hypothesis: The Scientific Search for the Soul - p.3) – (p.49)
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