
Na tarefa do jogo Iowa, os voluntários escolhem cartas de quatro baralhos. Entretanto, a transpiração de sua pele é monitorizada, até as mínimas reações de stress são medidas, com um polígrafo.
Há ‘bons’ baralhos que rendem regularmente pequenas quantias de dinheiro e baralhos ‘ruins’ que implicam em pequenas perdas de dinheiro. Lenta mas seguramente, os voluntários desenvolvem preferencia pelos baralhos bons, mas somente após a 80 jogada, conseguem explicar o porque começaram a escolher o baralho bom ao invés do ruim. Porém, o seu cérebro percebe muito antes.
Após, apenas dez jogadas, o voluntário já mede reações de stress, depois de cada escolha de um baralho ruim.
Antes de nossa mente consciente entrar em ação, até antes de termos uma vaga ideia do que é bom para nós, já detectamos sinais corporais que nos alertam para as más decisões. Esses sinais corporais não tem origem no desconforto corporal, tem de ser relacionados com a agitação do nosso cérebro, é assim que nosso cérebro nos guia na tomada de decisões.
Até os novos pensamentos conscientes são nos dados pelo subconsciente.
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