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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

A Moralidade e Deus


A hierarquia da Moralidade e suas Implicações

Sem Deus, tudo é permitido. – Frase erroneamente utilizada por teísta para imporem a existência de deus.

Este assunto é muito importante, em especial, tem relevância maior para os teístas. Hoje, nós vamos analisar este argumento a fundo, do qual iremos chegar a uma resposta adequado e explicar a maioria das dúvidas teístas. Então sem mais demora vamos ao que interessa.


Se a moralidade provém de deus, logo tudo o que é provido de Deus é moralmente correto, portanto se ele pedir para matar, isso será moralmente correto.

Um dos exemplos Bíblicos, do qual demonstra o problema moral em relação a Deus, se encontra em relação a Jó e Abraão. A moralidade divina em relação a Jó, permitiu que perde-se praticamente tudo o que possuía menos sua vida. Tudo com a intenção de analisar se Jó vacilaria com a fé.

Milhares de teístas utilizam essa história como uma marco para a fé e a necessidade de confiar plenamente em deus, mas o que eles não levam em consideração foi o que Deus estava considerando moralmente correto naquele momento.

A moral de Deus naquele momento se baseava assim: entre o certo e errado, prefiro aqueles que possuem fé em mim. Além disso, deus na Bíblia demonstra que, sua moralidade muda conforme a sua vontade. Se ele tiver que matar os filhos de alguém, isso será visto como moralmente correto, não importando se nós aceitamos ou não.

Outro exemplo foi o que aconteceu com Abraão ao tentar matar sua filho, percebemos deus novamente testando a fé de alguém, independente se aquilo seria moralmente correto ou não.

Na Bíblia temos diversos exemplos, de que a moralidade do deus bíblico é falha. As pessoas comuns e com pouco conhecimento Bíblico, analisam essas histórias com um valor sentimental do qual é voltado para satisfazer a moralidade descrita no livro. Este grupo de pessoas estruturou sua forma moral e assim a seguem como algo positivo, mesmo que claramente a bíblia demonstre o oposto.

Ainda na Bíblia, outra grande mudança na moralidade divina, é baseada no antigo e no novo testamento. Do qual, podemos ver que no antigo testamento deus não tem problema em matar mais de 25 milhões de pessoas, em contrapartida no novo testamento, deus agora não gosta de matar pessoas e se transformou em um deus de amor ao próximo.

Acredito que qualquer individuo possa perceber como a moralidade divina muda. Antes matar não tinha problema, agora no novo testamento matar é ruim e negativo¿ Qualquer um que defenda os valores morais objetivos, são obrigados a aceitar (porque não existe outro caminho, está mais do que óbvio) que a moralidade bíblica se remete a valores morais subjetivos, dos quais mudam conforme o tempo.

Essa primeira parte demonstra que se a moralidade for provida de deus, isso demonstra um deus imperfeito, injusto e que aquilo que ele considera certo seria baseado naquilo que ele disse-se ser correto. Então se ele diz para matar ateus, homossexuais e pessoas que seguem outros deuses, como era feito no antigo testamento, isso será visto como moralmente correto. Neste caso, a moralidade não pode ser provida de deus.

Por um lado isso é positivo para os teístas, pois agora eles podem  afirmar e eu concordaria que deus existindo ou não, não interferiria no que é considerado moralidade. Qualquer um que utilize este argumento para a não existência de deus, estaria cometendo um erro. Por outro lado, isso significa que mais um argumento foi refutado em relação a existência de deus. A Cada dia que se passa, deus se torna um bolso cada vez mais vazio, e uma hora será totalmente vazio.

Nós criamos a moralidade como a conhecemos?

Muitas pessoas afirmam que sem deus, tudo é permitido. Este tipo de argumento enlouquece muita gente, já que claramente não se remete a realidade. Tanto porque, mesmo sem deus, milhares de pessoas ‘sem deus no coração’ não matam, não roubam, não estupram, não fazem mal a outras pessoas.

Se podemos fazer o que quisermos então porque não fazemos?

Essa pergunta é simples de responder através da Psicologia.

Você já deve ter ouvido as frases:

- Filho de peixe, peixinho é.
- Ensinai uma criança no caminho que deve andar, e ela não se desviará mesmo quando adulta.

A razão dessas frases significarem o que elas querem dizer é que elas apontam diretamente para uma programação. Não uma programação divina, da qual muitos teístas apontam erroneamente, mas uma programação em nosso inconsciente.

Antes que saia dizendo o que não deveria dizer, busque saber o que é.

Em especial, desde o momento que nascemos, nosso cérebro está em desenvolvimento. Em consequência do passar do tempo, o inconsciente se adapta a seu ambiente, o que podemos dizer que está sendo programado segundo o ambiente.

Em outras palavras, por causa dessa programação, mesmo quando adulto um individuo pode continuar a trilhar o caminho ao qual seguiu desde criança, mas pode haver mudanças como o desviar do caminho, buscando a verdade, conhecimento e maturidade.

A moralidade é baseada no ambiente, em outras palavras, não provém de deus, tanto porque, se de fato a moralidade provesse de deus, nossas crianças desde pequenas saberiam que deus existe e nasceriam possuindo a moralidade divina, o que vemos é uma oposição a isso. A Criança não nasce sabendo o que é moralmente correto, ela aprende com o passar do tempo. Portanto, podemos observar que a moralidade é baseada no ambiente.

A Moralidade é baseada no ambiente, da qual pode entrar em conflito com outros grupos que possuam uma moralidade diferente.

Os seres humanos por termos o privilégio da inteligência, acaba criando a ideia de ser especial. A ideia de que tudo a nossa volta é feito para nós. É claro que este tipo de pensamento surgiu tanto dos meios religiosos, como também na necessidade pessoal de validação, de ver um padrão em tudo, de tentar ver um razão para a existência. E assim por diante.

Até que é interessante, ao menos emocionalmente pensar assim. Por outro lado, a verdade é terrível para essas pessoas. Somos animais, não somos especiais somente porque as pessoas querem, e até o momento não existe qualquer razão para pensar o oposto disso. As pessoas que possuem dificuldades para conviver com este tipo de realidade, necessitam de um suporte emocional que ofereça um motivo para sua existência, em consequência na busca por essa razão, essas pessoas abraçam a ideia de deus.

A hierarquia da Moralidade

Muitos podem achar estranho, mas a moralidade possuí sua hierarquia. Essa hierarquia pode ser observada ao nosso redor e também nos animais. O inicio dessa hierarquia é baseada em fatores Biológicos, oferecendo assim a Lei do mais forte. Essa hierarquia através da Lei do mais forte nos afeta atualmente. A pirâmide familiar, a pirâmide nas empresas, nas religiões e etc, demonstram exatamente isso.

Nível 1 (básico): Aquilo que o individuo aceita como moralmente correto. Aquilo que gera o sentimento de certeza.

Neste ponto, é onde entra a argumentação teísta de que sem deus tudo é permitido. Em outras palavras, a moralidade é subjetiva a cada individuo, sendo que cada um deles possuiria aquilo que diria ser correto.

Como a grande maioria dos teístas não conseguem enxergar além deste nível básico, o único caminho que eles podem aceitar é que a moralidade é provida de deus. Mas como veremos nos outros níveis, isso não é verdade.

Nível 2 : Aquilo que um pequeno grupo ou família acredita ser moralmente correto.

Neste nível, começamos a compreender como o individuo abre mão do que acredita ser correto, para se adaptar a seu ambiente.

Um dos argumentos que eu gosto de utilizar aqui, é em relação a família, qual o motivo dos pais não largarem seus filhos ou defenderem contra possíveis ataques¿ Neste caso, pode ser baseado na herança e pressão social, pode também ser baseado no vinculo criado entre os indivíduos, o que gera uma necessidade de proteção, provida da necessidade de sobrevivência. Mas, como sempre tem um porém, alguns desses grupos possuem costumes estranhos, dos quais não consideramos como corretos, mesmo que para aquele grupo em especial seja correto.

De fato, tendemos a corrigir outras pessoas por serem pais ruins, o que demonstra que existe uma diferença baseada em diversos fatores que obrigam um determinada família agir de forma diferente de outra família. Das quais podem ser baseadas em costumes, heranças, pressão social, maturidade, conhecimento, desejo, vontade, necessidade.

Baseando-nos em grupos pequenos e famílias, ainda não podemos concluir qual seria o padrão por trás da moralidade. Ao menos, compreendemos a importância dos fatores biológicos, da herança, da maturidade, nos levam a criar o que aceitamos como moralmente correto.

Nível 3: O que um aglomerado de Grupos ou Famílias aceitam como moralmente correto.

Dos grupos do nível anterior, boa parte dele, se tornam parte de grandes grupos. E existem diversas vantagens para grupos maiores, como por exemplo sobrevivência, maior probabilidade de compartilhar os genes em um ambiente rico em  opções e etc. Em consequência, os grupos menores dos níveis anteriores, agora são obrigados a seguir o que este grupo maior diz.

Então o individuo agora, deve abdicar daquilo que aceita como moralmente correto, deve abdicar também daquilo que seu pequeno grupo aceita como moralmente correto para viver segundo o que este grupo maior aceita como moralmente correto. Mesmo assim a individualidade não é perdida, ela é adaptada.

Esses grupos se uniram naturalmente ou forma obrigados a se unir. A união pode acontecer de duas formas, pela força ou pela sobrevivência. Um grupo maior afasta seus inimigos aumentando a chance de sobrevivência dos indivíduos do grupo, em contra partida esse grupo maior tem domínio sobre os grupos menores, do qual se não se unirem a eles, serão dominados e em muitos casos aniquilados.

No passado uma das formas de fazer a união entre os grupos, era casando dois membros das famílias principais deste aglomerado de grupos. Isso permitia que esses aglomerados de grupos sobrevivesse contra grupos ainda maiores, e também impedia que os aglomerados de grupos lutassem um contra o outro por espaço, domínio e sobrevivência.

Isso pode ser visível até os dias de hoje, onde em alguns lugares, pessoas são obrigadas a se unir com outras famílias.

Nível 4: Cada Aglomerado de grupos, criam grupos ainda maiores.

Essas maiores aglomerações são conhecidas como cidades, estados e países. Essa é a divisão atual.

Depois de muito sangue derramado, lutas e guerras, chegamos onde estamos atualmente. Os grupos que conseguiram espaço no passado, hoje possuem grande influência. Tudo isso graças a Lei do mais forte.

Analisando os países, podemos observar que cada país, possuí suas Regras e Leis . Só que nem tudo é um mar de rosas.

Dentro de um país, existem diversos grupos. Cada grupo com aquilo que dizem ser moralmente correto, mas desta vez, estando sobre o domínio da constituição.

A Constituição é a principal responsável, ao menos em nosso país Brasil, por permitir o direito igualitário entre todas as pessoas.

Existe duas maneiras de analisarmos os países e suas lideranças.

1.                      Os países que visam o direito igual para todas as pessoas, independente de credo, cor, classe social.
2.                      Os países que visam aquilo que eles acham correto, independente dos direitos das pessoas. Aqui podem ser encontrados os países com ditadores e etc.

Podemos perceber que, os dois pontos acima, estão em conflito constante. Em um desses conflitos, encontramos a Primeira e Segunda Guerra mundial, onde os dois pontos mencionados acima claramente poder ser analisados.

Os países que defendiam a opção número 1, não tiveram escolha mas defender a liberdade provida pela democracia, enquanto aqueles que lutavam pela opção 2, lutavam contra tais direitos, querendo impor a todo mundo, suas Regras e Leis.

Observando os dois pontos mencionados acima, a conclusão a se chegar é apenas uma. O que consideramos moralmente correto é baseado nos direitos igualitários entre todos os indivíduos. Permitindo assim que a diversidade propague seus genes com maior facilidade, aumentando a sobrevivência, prosperidade e equilíbrio entre os grupos.

Esse é o topo da hierarquia do qual se baseia a moralidade que seguimos. Através da programação sobre o domínio desta regra simples, nós crescemos conscientes sobre as pessoas e o mundo ao nosso redor, desta forma não impomos a força nossa vontade sobre os outros, mesmo que alguns tentem.

Mas tudo pode mudar rapidamente, e é sobre isto que vamos analisar em seguida.

Os problemas Morais

O que consideramos valores morais, é uma herança antiga. Conforme vamos voltando no tempo, descobrimos que o que consideramos ético e moral, teve que passar por um processo evolutivo de milhares de anos.

A Base primária da moralidade se encontra na sobrevivência.

Nela encontramos a Lei do mais forte.

Tudo começou ali. Os mais fortes possuíam vantagens sobre os mais fracos, dos quais ou se submetia ao mais forte ou era dominado pelo mais forte.

Em consequência, os mais fracos perceberam que era vantagem ter alguém forte por perto. Isso permitia a sobrevivência do mais fraco e saciava a necessidade do mais forte.

Por outro lado, os menos providos, os mais fracos, também começaram a se unir, desta forma aumentando as chances de sobrevivência.

Aqueles que eram considerados mais fortes, com o passar do tempo, perceberam a necessidade de criar grupos e das vantagens de viver em grupos.

A união aumenta as chances de sobrevivência.

Querendo ou não, os grupos possuem suas próprias regras. Alguns animais possuem a capacidade de conviverem com diferentes espécies, como nós humanos e nossa coleção de animais de estimação, enquanto outros possuem dificuldades em conviver com outras espécies, como os animais que necessitam da caça para sobreviver.

Ao analisarmos os animais, podemos observar que eles possuem regras e Leis (mesmo que eles não saibam o que são regras e leis, eles a seguem naturalmente, como a Lei do mais forte). Se possuem Regras e Leis, logicamente possuem uma ética e uma moralidade, mesmo sem saber o que seriam.
Alguns animais matam suas crias, como alguns leões fazem com leões recém nascidos. A lei do mais forte, que permite que o Alfa, governe por maior quantidade de tempo.
Essa adaptação é um processo de herança no meio natural, ao qual, o Líder do grupo, percebeu com o passar do tempo que, os leões pequenos ao chegarem a fase adulta, lutavam com os alfas pela liderança do grupo. Ao matar os leões enquanto pequenos, a liderança do grupo estava assegurada ao alfa.
Neste caso, de forma natural, podemos ver que para esses animais o que seria correto, seria aquilo que mante-se o alfa em sua comodidade, aumentando a sobrevivência dele e de seu grupo. Em outras palavras, essa é uma luta por sobrevivência e domínio. Um dia quando esses animais perceberem que viver em aglomerados de grupos aumenta as chances de sobrevivência e domínio, este será o caminho que irão seguir.

Em contrapartida, outros animais vivem em aglomerados de grupos, formando grupos imensos e com enorme diversidade. Um dos exemplos são os búfalos selvagens, zebras, elefantes, girafas e etc.

Para aumentar a sobrevivência, este que não são animais carnívoros, se uniram formando grupos imensos, do qual permitem que agora eles possam lutar contra possíveis predadores, como os leões.

Esses descobriram que quando estão sozinhos, se tornam presas fáceis, mas quando estão unidos, qualquer leão se sente intimidado. Por isso os carnívoros se adaptaram a essa mudança. Para aumentar o sucesso da caça, agora eles caçam em grupos maiores. Mas também os animais caçados também se adaptaram, defendendo-se em grupos maiores.

Animais como os crocodilos com o passar do tempo descobriram que alguns animais necessitavam da água para sobreviver, e em consequência se adaptaram e fizeram as mudanças necessárias para aumentar sua chances de sobrevivência, esperando e atacando justamente onde suas estariam mais vulneráveis.

Nós humanos, assim como os animais, para sobreviver nos adaptamos e nos tornamos um super predador. Nada é tão perigoso quanto nós. Nos adaptamos a nova lei do mais forte que surgiu, em consequência dominamos tudo ao nosso redor.

Aceitamos que matar animais para nosso sustento não tem problema, e isso pode ser visto até mesmo nos animais que se baseiam em uma dieta a base de carne. Em nosso meio, um movimento está crescendo e quem sabe até mesmo a necessidade da carne, possa ser substituída por uma dieta sem a utilização da carne.

Analisando como o mundo está e para onde está caminhando, é provável que não demore muito para que isso aconteça.

A Lei do mais forte está se adaptando novamente, e em breve entramos no modo sobrevivência. A água está se esgotando, animais estão sendo extintos, o ar sendo poluído, em breve teremos pouco a nos orgulhar.

Quando isso acontecer, a moralidade irá mudar. Está mudança, permitira matar outros seres humanos para nos defendermos ou até mesmo sobrevivermos. A necessidade muda o que consideramos moralmente correto.

Algo aceito como igualdade, somente pode ser encontrado em lugares onde as necessidades são saciadas e as pessoas podem se sentir livres para serem quem elas quiserem. Em lugares onde o que importa é sobreviver, as pessoas deixam de lado o que elas querem ser, e passam a se basear apenas para sanar a necessidade.

O Exercito


Os exércitos foram criados com dois objetivos primários e primitivos:

1.                      Oferecer a um grupo defesa.
2.                      Aumentar as chances de sobrevivência dominando outros grupos;

Esses dois fatores oferecem melhor chance de sobrevivência e prosperidade. Alguns desses grupos tinham necessidades maiores, como consequência, tentaram impor aquilo que acreditavam sobre o mundo inteiro.

Quando surgiu a ciência, novas armas surgiram, e com elas a necessidade de testa-las. A guerra foi um excelente meio para isso, mas assim como armas que podem dizimar milhares de pessoas requerem grande responsabilidade, um conselho se reuniu para resolverem essa questão.

Essa questão se baseia em sua essência na sobrevivência da raça humana. Como a sobrevivência não dependia dessas armas como a bomba atômica, logo a utilização das mesmas se tornou um problema, mas em casos de necessidade, como um epidemia, que ameaçaria a raça humana e sua sobrevivência, essas armas poderiam ser utilizadas. Isso porque nós como seres humanos priorizamos a sobrevivência de nossa espécie.

Por isso criamos vacinas, criamos um sistema de saúde, um sistema educacional, um sistema politico, criamos Leis e regras, constituições, seguimos um moralidade, em todos esses aspectos aumentam as chances de nossa espécie sobreviver e se manter no topo da hierarquia.

A moralidade foi uma descoberta a qual favorece a sobrevivência de nossa espécie.

O que tudo isso tem a ver com Deus¿

Eu citei esse longo texto para concluirmos que a moralidade não provém de deus. Portanto a moralidade não serve como um argumento para a existência ou não existência de Deus. Em consequência, deus se torna um bolso cada vez mais vazio. E com o passar do tempo, não existirá qualquer motivo pessoal para acreditar em deus.

A moralidade é baseada em um requisito essencial, do qual é chamado de sobrevivência.


Conclusão

Bem, analisando diversos pontos importantes sobre a moralidade, a conclusão é óbvia. A moralidade não depende de deus e também, é uma ferramenta utilizada para aumentar a probabilidade de sobrevivência de nossa espécie.

Isso não prova que deus não existe, e muito menos que ele existe, apenas prova que a moralidade não é provida de deus.

Em consequência, eliminamos outro argumento teísta que segundo eles, provam ou demonstram de alguma forma que deus existe.


Menos um argumento, agora vamos em frente, o bolso está esvaziando.
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Item Reviewed: A Moralidade e Deus Rating: 5 Reviewed By: Gabriel Orcioli
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