Quanto maior for sua independência
emocional menor será sua necessidade de buscar em objetos satisfação para suas
necessidades emocionais. A fraqueza do ser humano é permitir que terceiros
controlem suas emoções, quando estes deveriam aprender a controla-las.
A religião é forte, por justamente
isto. As pessoas não acreditam em deus por motivos racionais. Acreditar em Deus
não é provido pela razão. Palavras como ‘Acreditar’, ‘Crer’, ‘Fé’, ‘Sentir’, nada
mais são do que processos cerebrais.
Não existe um propósito de vida,
de fato, aquilo que chamamos de propósito de vida, nada mais é do que um desses
processos, permitindo que o individuo acredite que tem um propósito em vida.
Argumentos teístas como o
argumento pessoal e o argumento da Fé, nada mais são do que produtos de nossa
mente. Tais processos são tão convincentes que faz o individuo acreditar e
criar necessidades emocionais para conquistar o Equilíbrio emocional. Faz o
individuo acreditar e criar uma personificação divina para tapar o buraco
criado por sua própria necessidade inconsciente.
Está ilusão da realidade é tão
fenomenal, que sem ela, nossa vida não teria o menor sentido. Por um lado as
emoções nos permite avaliar o mundo ao nosso redor, por outro lado, as emoções
impedem, em muitos casos, que analisemos o mundo adequadamente.
Tal processo é único, capaz de
fazer-nos acreditar em diversas ideias e objetos ao mesmo tempo. Para
satisfazer aquilo que acreditamos ser necessário ser satisfeito. Ao ser
desvendado os mistérios do cérebro, será descoberto como deus ganha vida de
forma pessoal e de uma vez por todas, os teístas não mais poderão utilizar o
argumento pessoal, o sentir e muito menos a Fé como prova da existência. Tal
ideia que pode ser facilmente demonstrada equivocada baseada nas implicações
lógicas do argumento teísta.
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