ALLÁ
É DEUS
A
maior mentira do Islamismo, a qual sustenta toda a falsidade sobre a qual se
suporta, assegura que o nascedouro da revelação dada a Maomé é o Deus da Bíblia
adorado por cristãos e judeus. De fato, Allá foi o nome pagão do deus-lua a
quem foram erigidos templos no Oriente Médio. Quando Maomé nasceu, a estátua de
Allá estava com outras 300 no santuário pagão de Kabah.
Perpetuando
a mentira, o Islamismo chamou-se de “uma das três grandes religiões monoteístas”.
De fato, isto é simplesmente uma refinada idolatria. O “profeta” meramente
aboliu a adoração aos outros deuses e elevou o deus-lua, também conhecido como
“o senhor de Kabah” ao status de “único deus verdadeiro”.
Para
receber os não-muçulmanos, os muçulmanos recuaram e disseram que o deus que
adoravam (Allá) tem seu nome escrito na Bíblia em árabe, chamando assim a
atenção para este fato. Mas enquanto o nome
“Allá”
significa “Deus” como nome próprio, ele não tem nenhuma relação com o nome do
D-us de Israel, o único que chama a si mesmo de IHVH.
Escritos de um antigo muçulmano, agora um cristão “o espírito que chama a si mesmo de “Allá” é um espírito pleno de mentira, que aceitou sobre si o velho nome árabe de Deus, usando-o sobre sua face como uma máscara e dizendo ser Deus. Allá no Islamismo é um espírito imundo de Satanás que controla os fiéis com grande poder através deste disfarce até os dias atuais”.
Escritos de um antigo muçulmano, agora um cristão “o espírito que chama a si mesmo de “Allá” é um espírito pleno de mentira, que aceitou sobre si o velho nome árabe de Deus, usando-o sobre sua face como uma máscara e dizendo ser Deus. Allá no Islamismo é um espírito imundo de Satanás que controla os fiéis com grande poder através deste disfarce até os dias atuais”.
O
VERDADEIRO ISLAMISMO RESPEITA OS DIREITOS HUMANOS
O
Islamismo tem sido descrito como uma forma de imperialismo cultural que
elevou a religião e a cultura do século sétimo na Arábia ao status de lei
sagrada. Os muçulmanos buscavam impor os valores árabes do sétimo século -
políticos, familiares, morais, linguagem e regime alimentar - sobre os
seguidores de outras religiões.
Nenhuma das nações do mundo árabe é uma verdadeira democracia. De Damasco a Bagdá, os modernos ditadores são o equivalente dos tiranos árabes do sétimo século.
Maomé viveu numa sociedade a qual não conhecia os conceitos de liberdade individual. Como resultado disso, a lei islâmica nega os direitos básicos e liberdade de religião, expressão, assembléia e imprensa.
Punições cruéis são impostas aos criminosos ainda hoje - incluindo amputações e arrancar os olhos - tem retornado ao século 20 em Teerã e Khartoum.
Nenhuma das nações do mundo árabe é uma verdadeira democracia. De Damasco a Bagdá, os modernos ditadores são o equivalente dos tiranos árabes do sétimo século.
Maomé viveu numa sociedade a qual não conhecia os conceitos de liberdade individual. Como resultado disso, a lei islâmica nega os direitos básicos e liberdade de religião, expressão, assembléia e imprensa.
Punições cruéis são impostas aos criminosos ainda hoje - incluindo amputações e arrancar os olhos - tem retornado ao século 20 em Teerã e Khartoum.
As
mulheres são forçadas a usarem o véu, não podem dirigir, e em alguns países são
proibidas de sair de casa sem permissão por escrito de seus maridos - sob pena
de banimento e severas punições físicas ou até a morte. Em alguns casos
documentados chamados de “mortes pela honra”, mulheres cujas ações supostamente
desonravam a família muçulmana são mortas brutalmente por seus maridos.
Os muçulmanos citam entusiasmados textos do Alcorão e outros textos islâmicos para justificar estas atrocidades.
Os muçulmanos citam entusiasmados textos do Alcorão e outros textos islâmicos para justificar estas atrocidades.
O
VERDADEIRO ISLAMISMO É TOLERANTE
O
significado do Islamismo é ser a “revelação final de Deus”, dada a Maomé
porque ambos, judeus e cristãos distorceram a fé. Por esta razão, judeus e
cristãos - diferentemente dos pagãos árabes - foram permitidos viver sob o
Islamismo como desencaminhados, mas como minorias toleradas.
De
volta, eles foram, e ainda são, proscritos como uma segunda classe às quais
impõe-se uma opressão maior e submissão a numerosas restrições, tornando-se
pública sua segregação.
O Islaminsmo divide o mundo em dois tipos de território, o Reino do Islamismo (Dar-al-Islam) e o Reino da Guerra (Dar-al-Harb). Seu maior objetivo é transformar o Reino da Guerra em reino do Islã. Localizados como estão numa área outrora controlada pelo Islam, o estado Judeu no Oriente Médio é considerado pelos muçulmanos como um insulto a Allá e ao Islamismo. Seu ódio por Israel e pelos judeus está bem documentado, como estão os atos no Alcorão, que inspira os terroristas a executarem atos contra esse inimigo local e contra os de fora.
O Islaminsmo divide o mundo em dois tipos de território, o Reino do Islamismo (Dar-al-Islam) e o Reino da Guerra (Dar-al-Harb). Seu maior objetivo é transformar o Reino da Guerra em reino do Islã. Localizados como estão numa área outrora controlada pelo Islam, o estado Judeu no Oriente Médio é considerado pelos muçulmanos como um insulto a Allá e ao Islamismo. Seu ódio por Israel e pelos judeus está bem documentado, como estão os atos no Alcorão, que inspira os terroristas a executarem atos contra esse inimigo local e contra os de fora.
As
minorias judaicas que restaram nos países muçulmanos vivem uma freqüente e
incerta existência, assim como as minorias cristãs. Ao sul do Sudão, mais de
100.000 refugiados cristãos escaparam do terror islâmico do norte. No Irã,
protestantes tem sido presos, torturados e até mesmo executados. No Egito e
no Líbano, as comunidades cristãs estão também sob ameaça.
O
VERDADEIRO ISLAMISMO É FUNDAMENTALISTA
O
fundamentalismo não é uma obra de perversão do Islamismo. Assim como existem
cristãos nominais, judeus seculares, também há muçulmanos nominais e aqueles
que guardavam os ensinamentos do Alcorão. Todos estes últimos são muçulmanos
devotos - completa e verdadeiramente fundamentalistas.
Tem sido alegado que muitos muçulmanos são mais amantes da paz do que muitos americanos.
Tem sido alegado que muitos muçulmanos são mais amantes da paz do que muitos americanos.
Esta
pronta declaração ignora o fato que os muçulmanos são de uma época compassiva
em um meio saturado de ensinos anti-judaico e cristão.
O Alcorão não é um livro que promove a paz, e aqueles que vivem seus ensinos são limitados por ele e são muito influenciados.
“O ódio com o qual nós doutrinamos as mentes de nossas crianças desde seu nascimento é sagrado”. Escreveu uma vez o ministro do Exterior da Síria.
O Alcorão não é um livro que promove a paz, e aqueles que vivem seus ensinos são limitados por ele e são muito influenciados.
“O ódio com o qual nós doutrinamos as mentes de nossas crianças desde seu nascimento é sagrado”. Escreveu uma vez o ministro do Exterior da Síria.
A
espada foi a ferramenta original para a expansão do Islamismo, e as sanções
do Alcorão são usadas para “persuadir” os convertidos. Os seguidores de Maomé
são até hoje incitados a crer que a agonia e morte pelo islamismo conduzirá o
mártir rapidamente ao paraíso.
A violência islâmica não está restrita a Beirute ou Argélia. Grupos nos EUA tem enviado dinheiro e recrutado grupos terroristas para o Oriente Médio, e os muçulmanos ingleses organizaram em 1994 a forte - Conferência 8.000 - a qual apoiou um clamor mundial por um Estado Islâmico e pela destruição de Israel.
A violência islâmica não está restrita a Beirute ou Argélia. Grupos nos EUA tem enviado dinheiro e recrutado grupos terroristas para o Oriente Médio, e os muçulmanos ingleses organizaram em 1994 a forte - Conferência 8.000 - a qual apoiou um clamor mundial por um Estado Islâmico e pela destruição de Israel.
JERUSALÉM
ERA SAGRADA PARA MAOMÉ
Por
trás da campanha dos árabes e palestinos pelo controle sobre Jerusalém, o falso
Islamismo diz que a cidade é santa, um clamor baseado na lenda que Maomé
cavalgou seu cavalo alado da “Sagrada Mesquita” na Arábia até “a mais distante
mesquita” na rota aos céus. Muitos anos depois, os muçulmanos começaram a
identificar Jerusalém – nome que não aparece sequer no Alcorão – como “a mais
distante mesquita”.
Os
muçulmanos dizem que a mesquita de Al Aqsa em Jerusalém marca o lugar onde
Abraão sacrificou seu filho (de acordo com eles, Ismael).
Desde que o Alcorão convenientemente islamizou os profetas judeus – assim como Jesus – os muçulmanos se apropriaram de Jerusalém como sua cidade.
Desde que o Alcorão convenientemente islamizou os profetas judeus – assim como Jesus – os muçulmanos se apropriaram de Jerusalém como sua cidade.
Maomé,
incidentalmente nunca visitou Jerusalém durante toda a sua vida e os mestres do
islamismo diferem de opinião por séculos sobre a posição de Jerusalém como sua
terceira cidade santa em sua religião.
A localização do “lugar Islâmico” acima da colina onde o Templo dos judeus estava é uma lembrança completa do significado político e espiritual do campo de batalha que Jerusalém representa.
O Islamismo diz que Jerusalém sustenta as manipulações políticas do PLO, a qual exige que, no mínimo metade da cidade seja capital do Estado Palestino – a despeito de sua condição como o eterno Israel, capital indivisível.
Seu futuro a ser negociado, tem se tornado a chave para o resultado da eleição de Israel.
A localização do “lugar Islâmico” acima da colina onde o Templo dos judeus estava é uma lembrança completa do significado político e espiritual do campo de batalha que Jerusalém representa.
O Islamismo diz que Jerusalém sustenta as manipulações políticas do PLO, a qual exige que, no mínimo metade da cidade seja capital do Estado Palestino – a despeito de sua condição como o eterno Israel, capital indivisível.
Seu futuro a ser negociado, tem se tornado a chave para o resultado da eleição de Israel.
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